Hoje, 19 de maio, a Revista Movin’ Up completa 1 ano no ar. E com uma história considerável desde então. Começou como um blog simples. Depois ganhou domínio, hospedagem e cara própria. O layout mudou algumas vezes até o atual. Veio a logo, a identidade do projeto. Fechei a Movin’ com o formato que ela tem hoje.
Depois dos primeiros meses, ainda engatinhando, tudo ficou melhor. O conteúdo criado neste 1 ano é o que, principalmente, me alegra. O primeiro post foi a resenha do “Anywhere I Lay My Head”, da Scarlett Johansson. A primeira resenha de festival foi o Porão do Rock, em Brasília, no mês de agosto, com Muse e Suicidal Tendecies como atrações principais. Focando nos shows, após o Porão veio a cobertura do Eletronika, em Belo Horizonte, com ótimos shows nacionais. E, desde lá, tivemos duas resenhas do Nuda (BH, primeiro review de show do site, e Brasília), o chorinho de Hamilton de Holanda, o samba rock do Seu Jorge e o metal de Iron Maiden e Heaven & Hell. Pouco, bem pouco, mas um bom começo.
Matéria especial sobre o mercado musical, que acabou saindo com destaque no Scream & Yell. Artigo sobre a crise mundial, em setembro. A estreia da colaboração do Tiago Garcia, com suas investidas peculiares. Entrevistas com Curumin, Nuda, Nocet, These Monsters (UK), MAG e Herod Layne. MPB, indie, samba, rock, rap e post rock. 5 edições do podcast. Muitas notícias, resenhas, comentários, análises. Lançamento do MySpace. Mais recentemente, textos da Movin’ sendo publicados no Bis, da MTV, com o aval do (dispensa comentários) Forastieri. A seção de eventos também veio para focar nas coisas legais que recebemos e que devem ser compartilhadas com todos.
Ontem, lancei o projeto “We Are The Dead“. Uma brincadeira interessante no universo dos mashups. “This Is Not A Song” foi a primeira empreitada. Todas as matérias citadas aqui você encontra, fácil, navegando pelo site.
Humildemente. Na raça. E com prazer. Os leitores, naturalmente, foram aumentando com o tempo.
Obrigado a todos. Espero que os próximos anos reservem muito mais para este site. E a única forma disto acontecer é trabalhar para.
Sigamos, sempre.