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Marcelo Jeneci e Rodrigo Amarante: em perspectiva

A jornalista Júlia Bezerra, da Saraiva Conteúdo, fez uma entrevista comigo sobre os dois principais lançamentos do tal “alternativo” brasileiro recente: “Cavalo”, de Rodrigo Amarante (resenhado aqui) e “De Graça”, de Marcelo Jeneci, que ganhará texto em breve.

Sobre o disco de Jeneci, Júlia sinaliza:

De Graça, apesar de também ser complexo, não exige tanto de quem o coloca para tocar pela primeira vez. “Ele é bem familiar ao trabalho anterior do músico, porém mais ambicioso, pretensioso e denso”, analisa Maurício Angelo.
“Marcelo Jeneci adicionou cores à sua paleta. Sai José Miguel Wisnik e entra Eumir Deodato, um monumento da música ‘cabeçuda’ brasileira”, lembra, referindo-se às parcerias de Jeneci.
Como no disco anterior, De Graça tem a participação de Isabel Lenza. A moça não é mais apenas uma amiga, tornou-se “amiga-barra-namorada”, como o próprio artista a define. Desta vez, além de emprestar a voz às canções-dueto, a cantora escancara também sua veia de compositora, assinando seis faixas como parceira.
Leia a matéria completa aqui.

Jornalista investigativo, crítico e escritor. Publico sobre música e cultura desde 2003. Fundei a Movin' Up em 2008. Escrevi 3 livros de contos, crônicas e poemas. Venci o Prêmio de Excelência Jornalística (2019) da Sociedade Interamericana de Imprensa na categoria “Opinião” com ensaio sobre Roger Waters e o "duplipensar brasileiro" na Movin' Up.

Published in Reviews de Cds