A jornalista Júlia Bezerra, da Saraiva Conteúdo, fez uma entrevista comigo sobre os dois principais lançamentos do tal “alternativo” brasileiro recente: “Cavalo”, de Rodrigo Amarante (resenhado aqui) e “De Graça”, de Marcelo Jeneci, que ganhará texto em breve.
Sobre o disco de Jeneci, Júlia sinaliza:
De Graça, apesar de também ser complexo, não exige tanto de quem o coloca para tocar pela primeira vez. “Ele é bem familiar ao trabalho anterior do músico, porém mais ambicioso, pretensioso e denso”, analisa Maurício Angelo.“Marcelo Jeneci adicionou cores à sua paleta. Sai José Miguel Wisnik e entra Eumir Deodato, um monumento da música ‘cabeçuda’ brasileira”, lembra, referindo-se às parcerias de Jeneci.Como no disco anterior, De Graça tem a participação de Isabel Lenza. A moça não é mais apenas uma amiga, tornou-se “amiga-barra-namorada”, como o próprio artista a define. Desta vez, além de emprestar a voz às canções-dueto, a cantora escancara também sua veia de compositora, assinando seis faixas como parceira.
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