Alçado com justiça por público e crítica à condição de “think tank” do independente brasileiro, o Metá Metá mostras duas coisas nas faixas inéditas liberadas com exclusividade pela Red Bull: segue afiado e consegue transformar seus vícios estéticos e estruturais em assinaturas indefectíveis do melhor que se produz no país hoje.
Com o sax de Thiago França na linha de frente, como se o Morphine trepasse com influências africanas, o jazz e a música torta e vanguardista brasileira de modo geral, a voz urgente de Juçara Marçal e a contribuição precisa de Kiko Dinucci, em um trio mais que azeitado pelas dezenas de projetos que tocam juntos, em separado e pela experiência de palco acumulada nos últimos anos.
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