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Os novos clips de Mallu Magalhães e Tulipa Ruiz: menos rojão

Escrevi no Facebook: vocês se impressionam fácil com essa Mallu de cabelo desgrenhado, cara de quem acabou de transar e numa música tão padrão que Camelo (e muitos outros) poderiam fazer 300 iguais. É, ela não é mais a menina vestida de pimentão na feira cantando “Tchubaruba”. Cresceu. Mas ainda precisa comer uma tonelada de sal pra virar mulher e artista de verdade.

É isso.

httpv://www.youtube.com/watch?v=StUy3RN6N-A

Aí também chega o novo da Tulipa Ruiz, artista que foi celebrada infinitamente e teve seu primeiro disco eleito como melhor do ano por 11 entre 10 jornalistas. 08 segundos e precisei interromper.

httpv://www.youtube.com/watch?v=42j4rcn994A

É do novo álbum, com o ~prosaico~ título de “Tudo Tanto”. O refrãozinho de tilelê descolê nojentinho bem de cara “pode ser OU É” já deu pra mim. Vou esperar pelo disco, Tulipa.

Pra não render tanto, melhor lembrar aqui os vários textos que já escrevi sobre a cena independente, o oba-oba interminável e outras questões:

Independente BR: pelo fim do oba-oba

O insuportável frisson indie

Imitação de música

O indie vai bem, falta avisar o público

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Texto sobre a participação de Tulipa no show de Lenine no Conexão Vivo

Tulipa eleita entre os melhores do ano de 2010

Resenha do show de Mallu Magalhães em 2008 no Eletronika

Jornalista investigativo, crítico e escritor. Publico sobre música e cultura desde 2003. Fundei a Movin' Up em 2008. Escrevi 3 livros de contos, crônicas e poemas. Venci o Prêmio de Excelência Jornalística (2019) da Sociedade Interamericana de Imprensa na categoria “Opinião” com ensaio sobre Roger Waters e o "duplipensar brasileiro" na Movin' Up.

Published in Cena BR