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M.O.V.I.N [UP] Posts

Di Melo e Jards Macalé no Conexão Vivo

Sabe quem é esse hômi aí em cima? Deveria. Ao contrário de ícones da soul music brasileira como Cassiano, Tim Maia, Gerson King Combo e Banda Black Rio, o pernambucano Di Melo gravou um único disco em 1975 pela EMI/ODEON, contando com a colaboração de feras como Hermeto Paschoal, despejou um punhado de clássicos no mercado e praticamente desapareceu na amargura do showbizz, seguiu compondo e se apresentando solo ou com outros artistas mundo afora durante 35 anos até retornar de verdade ano passado.

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Marcelo Jeneci: reconhecimento merecido

Entre os primeiros shows solo, antes do lançamento do disco, quando ainda era apresentado como “o pianista que acompanha Arnaldo Antunes/parceiro de Vanessa da Mata/etc” e a estreia de “Feito Pra Acabar”, que abocanhou todas as listas de melhores de 2010 da crítica especializada junto com Tulipa Ruiz, incluindo a da Movin’ Up (em voto de 40 jornalistas/músicos), Jeneci cresceu bastante.

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Lenine encontra a “nova MPB”

Lenine é o máximo que a MPB mainstream pode chegar no encontro com o rock. E isto, diga-se, é um elogio. Seu som é pesado, realmente pesado para seu estilo, a banda de apoio é excelente, adicionando punch nos acordes tortos e nas estruturas bem trabalhadas do pernambucano. O cabra é bom compositor e também sabe trabalhar com as pessoas certas, não dá pra negar. E aqui me refiro especialmente a Lula Queiroga e Bráulio Tavares, velhos parceiros de composição, fundamentais no som e nas letras de Lenine.

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Roberto Carlos é patrimônio nacional

Hoje, 19 de abril, Roberto Carlos completa 70 anos. O homem, a lenda, o Rei, o artista que mais vende discos no País desde a década de 60, continua firme em seu posto de ícone maior da música brasileira em todos os tempos. E segue influenciando gerações e mais gerações de artistas da nossa música desde que ele próprio se entende por artista – para o bem ou para o mal. E isso mesmo sem lançar um disco composto exclusivamente por canções inéditas em mais de dez anos. E, sobretudo, um disco relevante, que não seja apenas um reprocesso de décadas passadas.

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