Foto: Sou BH O público de rock é um bicho engraçado: canta as músicas que rolam no PA antes do início do show como se…
2 CommentsCategoria: Reviews de Shows
Fotos: Gualter Naves / Chevrolet Hall Uma das bandas que mais fortemente encarnam o espírito do pop oitentista, o Tears For Fears tinha tudo para…
One CommentGustavo Maguá faz parte de uma certa “nova geração” da música mineira, que inclui nomes como Thiago Delegado, Lucas Avelar, Pedro Morais, Warley Henrique e…
Leave a CommentGosto estranho de decepção com o fim do Transborda 2011. Após uma bela edição em 2010, a sensação é de que o festival apontou pra…
Leave a CommentFormada em 2004 em Olinda, a Academia da Berlinda é a reunião de um time já escolado de músicos da cena pernambucana: Tiné (vocais), Gabriel Melo…
One CommentForam 40 dias de programação quase ininterrupta em diversos espaços de BH com shows de inúmeros estilos musicais, participações inéditas e uma mescla de novos…
Leave a CommentSabe quem é esse hômi aí em cima? Deveria. Ao contrário de ícones da soul music brasileira como Cassiano, Tim Maia, Gerson King Combo e Banda Black Rio, o pernambucano Di Melo gravou um único disco em 1975 pela EMI/ODEON, contando com a colaboração de feras como Hermeto Paschoal, despejou um punhado de clássicos no mercado e praticamente desapareceu na amargura do showbizz, seguiu compondo e se apresentando solo ou com outros artistas mundo afora durante 35 anos até retornar de verdade ano passado.
3 CommentsEntre os primeiros shows solo, antes do lançamento do disco, quando ainda era apresentado como “o pianista que acompanha Arnaldo Antunes/parceiro de Vanessa da Mata/etc” e a estreia de “Feito Pra Acabar”, que abocanhou todas as listas de melhores de 2010 da crítica especializada junto com Tulipa Ruiz, incluindo a da Movin’ Up (em voto de 40 jornalistas/músicos), Jeneci cresceu bastante.
One CommentPor Carine Roos O show dos irmãos Sá fluiu com leveza e naturalidade: a fina sintonia da dupla demonstrou que estavam prontos para esse momento…
Leave a CommentLenine é o máximo que a MPB mainstream pode chegar no encontro com o rock. E isto, diga-se, é um elogio. Seu som é pesado, realmente pesado para seu estilo, a banda de apoio é excelente, adicionando punch nos acordes tortos e nas estruturas bem trabalhadas do pernambucano. O cabra é bom compositor e também sabe trabalhar com as pessoas certas, não dá pra negar. E aqui me refiro especialmente a Lula Queiroga e Bráulio Tavares, velhos parceiros de composição, fundamentais no som e nas letras de Lenine.
One CommentNunca tinha tido a oportunidade de conferir uma edição da Virada Cultural. Já no seu oitavo ano, o evento paulista vem carregando ataques de vários…
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